KHIRBET QEIYAFA, Israel - Perto do verde vale de Elah, onde a Bíblia diz que Davi venceu Golias, arqueólogos descobriram uma cidade fortificada de 3 mil anos que pode mudar a percepção do período em que ele liderou os israelenses. Cinco camadas de argila cobriam o que parece ser o texto hebraico mais antigo já encontrado e pode ter enorme impacto no que se sabe sobre a história da escrita e o desenvolvimento do alfabeto.
A área de cinco acres, com seus fortes, casas e portões, também será uma arma no politizado debate sobre Davi e sua capital, Jerusalém, terem sido um reino importante ou uma tribo pequena, uma questão que divide não apenas os estudiosos mas aqueles que buscam desligitimar o sionismo.
Até o momento apenas uma pequena parcela da área foi escavada e nenhuma descoberta foi divulgada ou totalmente analisada. A escavação, liderada por Yosef Garfinkel da Universidade Hebraica de Jerusalém, já causa furor entre seus colegas bem como ansiedade entre aqueles que usam a Bíblia como um guia da história e confirmação de fé.
Fortificações descobertas por arqueólogos / AP
"Este é um tipo de lugar que subitamente abre uma janela para uma área da qual não sabíamos quase nada e ele exige que repensemos o que aconteceu naquele período", disse Aren M. Maeir, professor de
arqueologia da Universidade Bar-Ilan e diretor de outra escavação na região. "Essa é uma descoberta única". O período de 10 a.C. é o mais controverso na arqueologia bíblica porque foi ali que, de acordo com o Velho Testamento, Davi uniu os reinos de Judá e Israel, abrindo caminho para que seu filho Salomão construísse seu grande templo e comandasse um enorme império entre os rios Nilo e Eufrates. Para muitos judeus e cristãos, mesmo aqueles que não levam a Escritura ao pé da letra, a Bíblia é uma fonte histórica vital. Para o Estado de Israel, que considera a si mesmo como descendente do reino de Davi, evidências que atestem as histórias bíblicas têm um enorme valor. O website do Ministério do Exterior, por exemplo, apresenta o reino de Davi e Salomão em um mapa como se fossem fatos comprovados.
Autoridades do Egito anunciaram a descoberta de uma pirâmide de 4,3 mil anos de idade em Saqqara, a área em que os imperadores da antiga Mênfis eram enterrados no Egito Antigo. Acredita-se que a pirâmide tenha sido construída em homenagem à rainha Sesheshet, mãe do rei Teti - o fundador da 6ª dinastia real do Egito Antigo.A área de cinco acres, com seus fortes, casas e portões, também será uma arma no politizado debate sobre Davi e sua capital, Jerusalém, terem sido um reino importante ou uma tribo pequena, uma questão que divide não apenas os estudiosos mas aqueles que buscam desligitimar o sionismo.
Até o momento apenas uma pequena parcela da área foi escavada e nenhuma descoberta foi divulgada ou totalmente analisada. A escavação, liderada por Yosef Garfinkel da Universidade Hebraica de Jerusalém, já causa furor entre seus colegas bem como ansiedade entre aqueles que usam a Bíblia como um guia da história e confirmação de fé.
Fortificações descobertas por arqueólogos / AP
"Este é um tipo de lugar que subitamente abre uma janela para uma área da qual não sabíamos quase nada e ele exige que repensemos o que aconteceu naquele período", disse Aren M. Maeir, professor de
O arqueólogo-chefe do Egito, Zahi Hawass, anunciou a descoberta no próprio local, a cerca de 20 km do Cairo.
A equipe de Hawass explora a região há 20 anos, mas, segundo o arqueólogo, só descobriu a construção sob as areias do deserto há dois meses. Hawass afirma que esta é a 118ª pirâmide a ser encontrada no Egito.
No entanto, os dados arqueológicos de tal reino são escassos (quaseinexistentes) e inúmeros estudiosos de hoje argumentam que ele não passou de um mito criado séculos depois. Uma grande potência, segundo eles, teria deixado rastros de cidades e atividades, além de ser mencionado por outros. Ainda assim, nada disso aconteceu na região - pelo menos até agora. Garfinkel afirma ter achado algo que muitas gerações buscaram. Ele fez duas apresentações informais no mês passado a colegas arqueólogos.Nesta quinta-feira, ele fará uma leitura formal durante uma conferência em Jerusalém.
Descobertas testadas O que ele encontrou até então impressiona. Dois potes de azeitonas encontrados foram testados para carbono-14 na Universidade de Oxford e datados entre 1050 e 970 a.C., exatamente no período que a maioria das histórias diz que Davi se tornou rei. Outros dois estão sendo testados.
Vista aérea mostra escavações na região de Khirbet Qeiyafa / AP
O especialista em línguas semíticas antigas, Haggai Misgav, afirma que a escrita sobre argila com carvão e gordura animal como tinta foi elaborada no chamado proto-Canaanite e parece ser uma carta ou um documento em hebraico, sugerindo que a alfabetização pode ter sido mais comum do que se imaginava.
Isso pode ter um papel na disputa sobre a Bíblia, uma vez que caso outros escritos apareçam irão sugerir que existia a tradição do registro de eventos que eram passados para a frente séculos antes do que se acredita que a Bíblia tenha sido escrita. Outro motivo que torna este local promissor é o fato de ter sido usado por um curto período de tempo, talvez 20 anos, e então destruído - Garfinkel especula que em uma batalha com os filisteus - e abandonado por séculos, selando as descobertas com uma uniformidade similar a de Pompéia. A maioria dos sítios são feitos de camadas de períodos diferentes, nas quais inevitavelmente há uma mistura, tornando difícil a definição da data exata dos artefatos encontrados.
10 cidades mais antigas do mundo!
10 - Cidade Beirute (Líbano)
Primeiras ocupações: 3000 a.C.
Sofreu terremotos no século 6 e caiu no poder dos árabes no século seguinte. Durante as Cruzadas, foi disputada por cristãos e muçulmanos e, depois de um período de domínio turco e egípcio, absorvida pelo Império Otomano. Tornou-se capital do Líbano em 1946 e foi considerada, por algumas décadas, a “Paris do Oriente” pelo seu desenvolvimento urbano e cultural. Mas isso só até a Guerra Civil do país, em 1975.
9 - Cidade Argos (Grécia)
Primeiras ocupações: Entre 3200 e 3000 a.C.
É o município mais antigo ainda habitado da Grécia e, entre 1600 e 1050 a.C., destacado como um dos maiores centros comerciais. Depois do século 6 a.C., viu seu prestígio diminuir, ofuscada por Esparta. Na época medieval, a cidade foi conquistada pelos cruzados, venezianos e otomanos. Com a Guerra da Independência Grega (1821-1829), retomou seu território.
8 - Cidade Sídon (Líbano)
Primeiras ocupações: Entre 4000 e 3000 a.C.
É diversas vezes citada no Novo e no Velho Testamento. Segundo o Evangelho de Marcos, Jesus teria expulsado o demônio do corpo de uma mulher perto de Sídon. A cidade também sofreu saques durante as Cruzadas, até que foi destruída pelos sarracenos, em 1249. Pouco tempo depois, em 1260, foi atacada pelos mongóis. As muralhas danificadas ainda podem ser vistas por quem vai até a cidade.
7 - Cidade Plovdiv (Bulgária)
Primeiras ocupações: Entre 4000 e 3000 a.C.
Considerada a cidade europeia mais antiga a ser habitada, ela era chamada de Philippopolis, batismo que veio ao ser conquistada por Filipe II da Macedônia, por volta de 341 a.C. Durante a Idade Média, mudou de “dono” diversas vezes. Depois da Segunda Guerra, o comunismo foi instituído no país e a cidade virou foco de grupos democráticos, que derrubaram o regime em 1989.
6 - Cidade Gaziantep (Turquia)
Primeiras ocupações: Cerca de 3500 a.C.
Pode ter tido assentamentos ainda em 4000 a.C., segundo escavações recentes. Foi uma importante fortaleza durante a Idade Média, mas sofreu várias invasões. Em 1183, foi dominada pelos turcos e por outros povos, até virar parte do Império Otomano. Depois da Primeira Guerra, os britânicos ficaram por lá até 1919 e os franceses até 1921. Também conhecida como Antep, a região tem uma forte produção de vinho
5 - Cidade Xian (China)
Primeiras ocupações: 4000 a.C.
Foi a capital da dinastia Qin (221-206 a.C.), que reunificou o país e lançou as bases do império chinês. Durante essa época, foi construído o famoso Mausoléu do imperador Qinshi Huangdi, que abriga os mundialmente conhecidos guerreiros de terracota. Depois do século 3, a cidade passou por bons momentos econômicos, mas sofreu devastações causadas por guerras e invasões
4 - Cidade Aleppo (Síria)
Primeiras ocupações: Entre 5000 e 4300 a.C.
Durante sua história, Aleppo sofreu ocupações de diferentes povos: assírios, gregos, persas, hititas, bizantinos, árabes, mongóis e otomanos. Saladino, então sultão do Egito, também conquistou o território, em 1183. Hoje, com a guerra civil na Síria, a cidade tem sido alvo de constantes ataques. A crise se instalou no país em 2011, quando começaram protestos contra o governo do ditador Bashar al-Assad.
3 - Cidade Biblos (Líbano)
Primeiras ocupações: 5000 a.C.
Ganhou esse nome por causa dos gregos, que compravam ali o papiro egípcio. Aos poucos, o termo “byblos” passou a significar “papiro” e deu origem a palavras como “biblioteca”. Pertenceu primeiro aos fenícios e depois foi conquistada pelos Povos do Mar, dominada pelos árabes e empossada por potências europeias na época das Cruzadas até passar ao Império Turco-Otomano, em 1516.
2 - Cidade Damasco (Síria)
Primeiras ocupações: Entre 9000 e 6300 a.C.
A segunda cidade mais populosa da Síria tem cerca de 1,4 milhão de habitantes e é a capital do país. Foi a partir de 1900 a.C. que a região começou a ter mais pompa de cidade. A 80 km do mar Mediterrâneo, está próximo do rio Eufrates, o que ajudou a estabelecê-la como uma das principais rotas comerciais entre Oriente e Ocidente. Atualmente, a cidade antiga possui um grande mercado, um bairro muçulmano e outro cristão, além de uma zona judaica.
1 - Cidade Jericó (Palestina)
Primeiras ocupações: Entre 9600 e 9000 a.C.
É citada dezenas de vezes na Bíblia e descrita como “cidade das palmeiras”. Ao longo de sua história, Jericó foi destruída e abandonada várias vezes, mas acredita-se que seja ocupada continuamente há, pelo menos, 5 mil anos. A datação das primeiras ocupações do território foi feita a partir de descobertas arqueológicas que incluíram uma muralha de 8 m. Hoje com 20 mil habitantes e cara de vilarejo, a cidade tem ruínas espalhadas que contam histórias de vários tempos passados: dá para ver onde esteve uma igreja bizantina do século 4 e até um palácio de um sultão do século 8.
Primeiras ocupações: 3000 a.C.
Sofreu terremotos no século 6 e caiu no poder dos árabes no século seguinte. Durante as Cruzadas, foi disputada por cristãos e muçulmanos e, depois de um período de domínio turco e egípcio, absorvida pelo Império Otomano. Tornou-se capital do Líbano em 1946 e foi considerada, por algumas décadas, a “Paris do Oriente” pelo seu desenvolvimento urbano e cultural. Mas isso só até a Guerra Civil do país, em 1975.
Primeiras ocupações: Entre 3200 e 3000 a.C.
É o município mais antigo ainda habitado da Grécia e, entre 1600 e 1050 a.C., destacado como um dos maiores centros comerciais. Depois do século 6 a.C., viu seu prestígio diminuir, ofuscada por Esparta. Na época medieval, a cidade foi conquistada pelos cruzados, venezianos e otomanos. Com a Guerra da Independência Grega (1821-1829), retomou seu território.
8 - Cidade Sídon (Líbano)
Primeiras ocupações: Entre 4000 e 3000 a.C.
É diversas vezes citada no Novo e no Velho Testamento. Segundo o Evangelho de Marcos, Jesus teria expulsado o demônio do corpo de uma mulher perto de Sídon. A cidade também sofreu saques durante as Cruzadas, até que foi destruída pelos sarracenos, em 1249. Pouco tempo depois, em 1260, foi atacada pelos mongóis. As muralhas danificadas ainda podem ser vistas por quem vai até a cidade.
7 - Cidade Plovdiv (Bulgária)
Primeiras ocupações: Entre 4000 e 3000 a.C.
Considerada a cidade europeia mais antiga a ser habitada, ela era chamada de Philippopolis, batismo que veio ao ser conquistada por Filipe II da Macedônia, por volta de 341 a.C. Durante a Idade Média, mudou de “dono” diversas vezes. Depois da Segunda Guerra, o comunismo foi instituído no país e a cidade virou foco de grupos democráticos, que derrubaram o regime em 1989.
6 - Cidade Gaziantep (Turquia)
Primeiras ocupações: Cerca de 3500 a.C.
Pode ter tido assentamentos ainda em 4000 a.C., segundo escavações recentes. Foi uma importante fortaleza durante a Idade Média, mas sofreu várias invasões. Em 1183, foi dominada pelos turcos e por outros povos, até virar parte do Império Otomano. Depois da Primeira Guerra, os britânicos ficaram por lá até 1919 e os franceses até 1921. Também conhecida como Antep, a região tem uma forte produção de vinho
5 - Cidade Xian (China)
Primeiras ocupações: 4000 a.C.
Foi a capital da dinastia Qin (221-206 a.C.), que reunificou o país e lançou as bases do império chinês. Durante essa época, foi construído o famoso Mausoléu do imperador Qinshi Huangdi, que abriga os mundialmente conhecidos guerreiros de terracota. Depois do século 3, a cidade passou por bons momentos econômicos, mas sofreu devastações causadas por guerras e invasões
4 - Cidade Aleppo (Síria)
Primeiras ocupações: Entre 5000 e 4300 a.C.
Durante sua história, Aleppo sofreu ocupações de diferentes povos: assírios, gregos, persas, hititas, bizantinos, árabes, mongóis e otomanos. Saladino, então sultão do Egito, também conquistou o território, em 1183. Hoje, com a guerra civil na Síria, a cidade tem sido alvo de constantes ataques. A crise se instalou no país em 2011, quando começaram protestos contra o governo do ditador Bashar al-Assad.
3 - Cidade Biblos (Líbano)
Primeiras ocupações: 5000 a.C.
Ganhou esse nome por causa dos gregos, que compravam ali o papiro egípcio. Aos poucos, o termo “byblos” passou a significar “papiro” e deu origem a palavras como “biblioteca”. Pertenceu primeiro aos fenícios e depois foi conquistada pelos Povos do Mar, dominada pelos árabes e empossada por potências europeias na época das Cruzadas até passar ao Império Turco-Otomano, em 1516.
2 - Cidade Damasco (Síria)
Primeiras ocupações: Entre 9000 e 6300 a.C.
A segunda cidade mais populosa da Síria tem cerca de 1,4 milhão de habitantes e é a capital do país. Foi a partir de 1900 a.C. que a região começou a ter mais pompa de cidade. A 80 km do mar Mediterrâneo, está próximo do rio Eufrates, o que ajudou a estabelecê-la como uma das principais rotas comerciais entre Oriente e Ocidente. Atualmente, a cidade antiga possui um grande mercado, um bairro muçulmano e outro cristão, além de uma zona judaica.
1 - Cidade Jericó (Palestina)
Primeiras ocupações: Entre 9600 e 9000 a.C.
É citada dezenas de vezes na Bíblia e descrita como “cidade das palmeiras”. Ao longo de sua história, Jericó foi destruída e abandonada várias vezes, mas acredita-se que seja ocupada continuamente há, pelo menos, 5 mil anos. A datação das primeiras ocupações do território foi feita a partir de descobertas arqueológicas que incluíram uma muralha de 8 m. Hoje com 20 mil habitantes e cara de vilarejo, a cidade tem ruínas espalhadas que contam histórias de vários tempos passados: dá para ver onde esteve uma igreja bizantina do século 4 e até um palácio de um sultão do século 8.
OS SEGREDOS DAS PIRÂMIDES DO EGITO
Elas foram construídas há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos?
Que segredos guardavam dentro delas?
Qual função religiosa exerciam na sociedade?
Conhecendo as pirâmides
A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses.
Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação.
Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação.
A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso.
Os engenheiros, que deviam guardar os segredos de construção das pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das construções.
Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados.
As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo.
Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide.
A matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais.
Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo.
Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante.
Os corpos dos faraós eram embalsamados, pois desejava-se conservar a integridade física dos reis para a eternidade. Ainda os corpos eram encerrados em câmaras especiais, e as pirâmides eram hermeticamente fechadas.
Os corpos dos Faraós eram embalsamados pois desejava-se conservar a integridade física para a posteridade –
Não se sabe ao certo quais os motivos que levavam os egípcios à construção das tumbas dos faraós de acordo com a forma especificamente piramidal.
Há explicações que dizem que a forma das pirâmides poderia significar uma ascensão do faraó para junto dos deuses, como se pode depreender do formato das primeiras pirâmides construídas (em degraus, como uma escada para os céus) ou ainda poderia significar a representação dos raios solares que se dirigiam à figura iluminada do monarca.
Porém, todas estas hipóteses residem apenas no campo das especulações, pois não há nenhum indício documental dos motivos pelos quais as pirâmides eram construídas dessa forma.
Os faraós eram tomados como deuses na Terra.
Eles detinham os poderes de julgamento de infratores, lideravam também os exércitos, além de controlar todas as riquezas de seus domínios. Deste modo, o faraó dispunha de uma grande prestígio, constituindo um verdadeiro impulso na construção das pirâmides.
Por exemplo, acreditava-se que os trabalhadores que transportavam os grandes blocos de pedra das pirâmides não eram escravos, mas sim agricultores que, ajudando o faraó, pensavam obter sua proteção divina quando este chegasse ao outro mundo.
Sempre se acreditou que as pirâmides teriam sido erguidas por escravos, mas pesquisas recentes mostram que elas foram construídas com tecnologias-
A primeira pirâmide, tendo sido provavelmente a primeira construção de pedra nessas proporções, foi encomendada pelo faraó Djoser, por volta de 2680 a. C.
O responsável pelo projeto da pirâmide foi Imhotep, que se tornou historicamente mais famoso que o próprio faraó. A pirâmide projetada por Imhotep possuía seis níveis, ou degraus.
Os faraós que se seguiram a Djoser também construíram pirâmides segundo o padrão do modelo de Imhotep.
As pirâmides de faces planas só apareceram após o reinado de Sherafu (2575-2551 a. C. ).
Nota-se, a partir da construção destas pirâmides, o grande avanço de engenharia de construção do Egito, muito à frente de seu tempo.
Pirâmide do Faraó Djoser construída pelo famoso arquiteto
A dificuldade de transporte dos enormes blocos de pedra empregados na construção das pirâmides foi superada por técnicas bastante avançadas naquele estágio tecnológico em que o Egito se encontrava.
AS PIRÂMIDES DE GIZA
As maiores pirâmides construídas foram as de Giza , erguidas por volta do ano de 2550 a. C.
A maior delas é a pirâmide do faraó Khufu (Quéops), de altura máxima de 147 metros, e comprimento lateral da base de 230 metros. Cerca de 2.300.000 blocos de pedra foram empregados na sua construção.
O interior da pirâmide de Khufu (Quéops) possui uma impressionante rede de passagens, galerias e câmaras secretas. As pirâmides são monumentos documentários da grandeza da civilização egípcia antiga, tendo resistido ao tempo e às condições climáticas do deserto.
Diz um provérbio árabe que “o tempo ri de tudo: mas as pirâmides riem do tempo”
As Câmaras Ocultas nas Pirâmides
É uma possibilidade excitante que um dia se possa encontrar uma câmara oculta que nos revele informações sobre nosso passado das quais nem suspeitamos.
Por isso, vários outros pesquisadores estão procurando meios de descobrir câmaras escondidas e passagens secretas nas grandes pirâmides de Gizé.
Dois egiptólogos amadores franceses estão entre eles. Gilles Dormion, um arquiteto, e Jean-Yves Verd´hurt, um corretor de imóveis aposentado, usando análise arquitetônica e um georadar, ou seja, um radar capaz de penetrar em objetos sólidos, em 2004, ano em que publicaram um livro, concluíram que deve existir uma câmara por baixo da câmara da rainha na Grande Pirâmide.
Egiptólogo Aidan Dodson é perito em arqueologia funerária egípcia e acredita que ainda possa existir câmaras secretas na pirâmide de Quéops –
Eles pensam que provavelmente essa seria a verdadeira câmara funerária de Kéops, a qual poderia conter artefatos que excederiam em riqueza aos da tumba de Tutankhamon.
Se tal cômodo realmente existir, é pouco provável que tenha sido violado e poderia conter também a múmia do rei. Para confirmar ou não a hipótese, bastaria fazer mais alguns buracos no maior monumento egípcio. O problema é que os dois pesquisadores não obtiveram permissão das autoridades egípcias para continuar os estudos e provar essa tese.
Um respeitado egiptólogo, Jean-Pierre Corteggiani, do Instituto Francês de Arqueologia Oriental no Cairo, disse ter ficado impressionado pelo fato de que as imagens do georadar foram coletadas e interpretadas por um técnico de uma empresa francesa especializada nesse tipo de equipamento.
Tal perito trabalha para uma companhia que teve como um de seus principais projetos estabelecer a rota do trem expresso que liga Paris a Estrasburgo.
Isso significa que para dizer que é seguro colocar os trilhos em determinado lugar, porque não há nenhuma cavidade sob o solo, ele precisa estar absolutamente certo, caso contrário o perigo de desastre seria imenso.
Corteggiani também se mostrou intrigado pela localização sugerida para a nova câmara: debaixo da assim chamada câmara da rainha, mas um pouco mais a oeste. Isso a colocaria na interseção das diagonais e exatamente no coração da pirâmide, o que para Kéops teria, provavelmente, forte conotação simbólica como local de descanso.
Outro egiptólogo, Aidan Dodson, perito em arqueologia funerária egípcia, por outro lado, afirmou: Acho implausível a idéia de que a câmara funerária de Kéops ainda esteja para ser achada na pirâmide. Arquitetonicamente não há nenhuma razão pela qual devesse existir um corredor debaixo da câmara da rainha. A câmara funerária sempre foi conhecida. Os autores da possível descoberta argumentam que a pirâmide evoluiu por tentativa e erro.
Câmaras que supostamente abrigaram os corpos dos faraós na grande pirâmide-
Na medida em que os arquitetos percebiam que os aposentos inicialmente concebidos como câmaras funerárias não suportariam o peso colocado acima deles, voltavam para a mesa de desenho. Sobre a câmara do rei o telhado é reforçado com vigas de granito, formando um sistema engenhoso para aliviar a pressão sobre o aposento. Entretanto, as vigas racharam, o que se atribuiu tradicionalmente a atividade sísmica ocorrida depois que o monumento foi completado. Gilles Dormion acredita, porém, que o acidente aconteceu durante a construção da pirâmide.
Em síntese, segundo ele, quando Kéops morreu havia três câmaras funerárias construídas.
A primeira, no sub-solo, permanecia inacabada, a segunda estava disponível e a terceira apresentava problemas de rachadura em seu teto. Kéops foi, então, enterrado na segunda.
Ou melhor dizendo, embaixo da segunda, porque a câmara da rainha em si não estava equipada para receber o corpo de um faraó, faltando, principalmente, uma entrada suficientemente larga para acomodar o sarcófago de pedra.
Dormion vem trabalhando nas pirâmides do Egito há mais de 20 anos e, baseado
Pesquisador Dormion trabalha a mais de 20 anos nas pirãmides e já encontrou diversas câmaras secretas com uso de radar-
em análises de radar feitas por ele e por Verd’hurt na pirâmide de Meidum, realizadas em 2000, descobriu duas câmaras anteriormente desconhecidas naquele monumento.
Em época bem anterior, em março de 1985, ele e Jean Patrice Goidin, um arquiteto, haviam visitado a Grande Pirâmide e feito observações visuais que os levaram a suspeitar da existência de um sistema oculto de passagens e câmaras. Eles teorizaram originalmente que o sistema que nós vemos hoje é de fato um estratagema para enganar os ladrões de tumba, e que a real câmara funerária de Kéops estaria ao lado dos compartimentos que formam o teto da câmara do rei. Um dos indícios está na disposição dos blocos que formam o teto da grande galeria.
Por serem paralelos à inclinação da galeria, se constituem em um dispositivo anti-deslizamento que libera de pressões a parede norte. Isso, entretanto, seria desnecessário se tal parede fosse maciça. Naquela ocasião eles também observaram que as paredes da passagem horizontal que conduz à câmara da rainha apresentam blocos de pedra que foram dispostos de uma maneira diferente da de outros blocos do monumento.
Pesquisadores japoneses usaram o GPR – um radar que penetra no solo – e descobriram uma cavidade secreta atrás da câmara da rainha-arquivo
Eles chamaram a atenção para o fato de que ali os blocos foram postos uns em cima dos outros de forma que as juntas formam um padrão em cruz, completamente diferente do arranjo em qualquer outra passagem do monumento.
A visão deles era a de que a parede pudesse esconder um compartimento, possivelmente contendo o equipamento funerário do faraó.
Em 1986 os dois homens voltaram ao Egito e começaram uma pesquisa dentro da Grande Pirâmide empregando a microgravimetria, um conjunto de métodos e técnicas de medida da aceleração da gravidade da Terra, que permite calcular a densidade dos materiais.
Nos compartimentos do teto da câmara do rei os testes não foram conclusivos, embora eles tenham detectado alguma espécie de anomalia.
Outras leituras parecem ter indicado a existência de uma cavidade atrás da parede ocidental da passagem da câmara da rainha, exatamente como eles haviam previsto anteriormente.
Dormion teve permissão para perfurar três pequenos buracos na parede. Os dois primeiros revelaram apenas vários blocos de pedra separados por argamassa. O último buraco atingiu uma profundidade de 2 metros e 65 centímetros e revelou uma cavidade com cerca de 40 centímetros de comprimento cheia de areia cristalina muito fina, formada por mais de 99% de quartzo, cuja origem não podia ser eólica nem causada pela erosão do monumento.
Embora a investigação tivesse revelado praticamente nada, era prevista a volta da equipe em 1987 para realização de pesquisas mais sofisticadas.
Entretanto, antes de que eles pudessem fazê-lo, em janeiro de 1987, uma equipe japonêsa da Universidade de Waseda, sob a direção de Sakuji Yoshimura, assumiu a continuação dos trabalhos.
Com o uso de equipamento de GPR – Ground Penetrating Radar, ou seja, um equipamento de radar que penetra no sub-solo, os japoneses inspecionaram o piso e as paredes da câmara da rainha, no esquema ao lado representada num corte vertical, e detectaram a presença de uma cavidade por trás da parede norte a uma distância de cerca de três metros.
Ela teria 30 metros de comprimento por um metro de largura e um metro e meio de altura. A seguir examinaram essa cavidade inspecionando toda a extensão da sua parede ocidental e concluíram que ela talvez seja uma passagem oculta que corre paralelamente ao corredor horizontal que conduz à câmara da rainha, o qual também vemos no esquema acima.
Conforme o relatório dos pesquisadores, essa espécie de corredor encontrado por eles começa num ponto que fica a uma distância da parede norte da câmara da rainha correspondente à largura de apenas um bloco de pedra e parece terminar em um ponto aproximadamente 30 metros ao norte da câmara. Nesse local, atingindo o ponto onde se encontra a grande galeria, a passagem deve terminar ou virar para oeste em ângulo reto.
Os pesquisadores franceses sugeriram que esse corredor deve conduzir a um compartimento oculto no ventre da pirâmide e que talvez esteja aí a verdadeira câmara funerária.
Dormion e sua equipe acreditam que nenhuma das três câmaras existentes na Grande Pirâmide está qualificada para ser uma câmara funerária real. Muitos arqueólogos pensam o mesmo com relação à câmara da rainha e à câmara subterrânea.
Os franceses, porém, vão além ao sugerir que a câmara do rei, tida pela maioria dos egiptólogos como, pelo menos, o lugar do descanso inicial do rei, também não pode ter sido uma câmara funerária porque não é bastante forte para isso.
A prova está nas profundas rachaduras dos volumosos blocos de granito que formam o teto do compartimento. A verdade é que vários peritos acreditam que tais rachaduras podem ter surgido até mesmo antes da pirâmide ter sido colocada em uso, o que impediria seu emprego final como câmara mortuária, embora a maioria acredite que foi construída com aquele propósito em mente.
Por fim, até mesmo aqueles que acreditam que a câmara nunca foi posta em uso, também acreditam que Kéops deve ter sido enterrado em outro lugar, e não em uma câmara escondida na própria pirâmide.
A equipe japonesa também pensa ter descoberto o que parece ser uma cavidade cerca de um metro e 50 centímetros abaixo do piso da passagem horizontal que liga a grande galeria com a câmara da rainha. Eles acreditam que esta cavidade pode ter até três metros de profundidade e que deva estar, provavelmente, totalmente cheia com areia. Essa areia deu motivo a muita discussão. Surgiram até rumores de que seria radioativa.
Embora não fosse verdade, quando os técnicos examinaram a areia e compararam-na com amostras de areia de Gizé e de Saqqara, descobriram que era bastante diferente das amostras. Aparentemente a areia foi trazida de longe.
Embora os egiptólogos acreditem que os construtores da Grande Pirâmide possam ter usado cavidades cheias de areia para servirem de pára-choques aos efeitos dos terremotos, isto não explica porque não foi usada a areia do próprio local. Em outra série de medições, os japoneses localizaram próximo da câmara subterrânea do monumento um provável aposento com dois metros de altura, situado cerca de três metros atrás da zona oeste da parede norte da referida câmara.
Nenhuma pesquisa adicional foi feita até agora para investigar melhor os achados de Dormion e Yoshimura.
Em outubro de 1992, um engenheiro francês, Jean Kerisel, chefiou uma equipe que usou métodos não destrutivos para inspecionar a área ao redor da câmara subterrânea da pirâmide de Kéops. Essa pesquisa estava baseada em teorias que levam em conta o relato de Heródoto, que se refere à existência de um canal por sob o monumento, e a evidência arqueológica da existência desse canal fora do planalto de Gizé.
Ele começou seu trabalho considerando o nível da água debaixo da Grande Pirâmide. Usou uma combinação de cálculos originalmente feitos por Vyse e Perring, pesquisadores britânicos que, em 1836 e 1837, cavaram um poço vertical fora da câmara subterrânea com profundidade de 11 metros. Embora acreditasse que o poço de Vyse fosse bastante profundo para alcançar o nível provável de um canal, Kerisel achava que poderia ter sido cavado no lugar errado.
Após pesquisar com GPR, o francês confirmou a provável existência do aposento percebido pela equipe de Yoshimura e ainda informou ter detectado — por baixo do piso do corredor horizontal que leva à câmara subterrânea — uma estrutura que poderia ser o teto de um novo corredor. Ele estaria localizado no ponto exato no qual o corredor descendente o atingiria, caso tivesse sido extendido até lá. Esse novo corredor teria cerca de um metro e 60 centímetros de altura, cruzaria o corredor horizontal num ângulo de 45 graus aproximadamente, elevar-se-ia ligeiramente em seu trajeto, parecendo dirigir-se diretamente para a esfinfe.
Quando chegou dezembro de 1992 a equipe usou microgravimetria e informou que no ponto onde o radar havia descoberto uma espécie de passagem, o micro-gravímetro nada detectou, o que indicava que o pretenso corredor estava obstruído por dentro. Por outro lado, no corredor horizontal foi detectada uma anomalia local muito clara de uma falha na alvenaria no lado ocidental, cerca de seis metros antes da entrada para a câmara. Isso corresponderia, conforme os cálculos, a um poço vertical com pelo menos cinco metros de profundidade, de seção quadrada, com lados de cerca de um metro e 40 centímetros, junto da parede ocidental do corredor. Kerisel concluiu sua pesquisa afirmando que a passagem descoberta pelo GPR poderia ser simplesmente uma zona de calcário argiloso, do mesmo tipo dos estratos existentes na cabeça da esfinge, mas com a excepcional característica de ser bastante grossa.
Quanto ao micro-gravímetro, poderia ter descoberto um volume considerável de dissolução da pedra calcária através da água subterrânea, ou seja, um tipo de gruta profunda, acidente geológico possivel de existir. Embora tenha desejado realizar escavações para investigar melhor suas descobertas, o engenheiro nunca as fez.
Foi também em 1992 que Rudolf Gantenbrink, um engenheiro alemão especializado em robótica, empregando um robô que ele mesmo projetou e construiu, iniciou a exploração do interior dos dois condutos que, a partir da câmara do rei, penetram no interior do monumento.
Em março de 1993, Gantenbrink explorou o conduto do lado sul da câmara da rainha, quando então encontrou a famosa “porta” que o bloqueia. Foi somente em setembro de 2002 que um novo equipamento conseguiu “espiar” para além dessa “porta”, encontrando uma pequena câmara com 17 cm de comprimento bloqueada por outra pedra de aspecto rústico.
Na mesma ocasião foi explorado o conduto do lado norte da câmara da rainha e uma porta semelhante surgiu.
Com o uso de equipamento de GPR – Ground Penetrating Radar, ou seja, um equipamento de radar que penetra no sub-solo, os japoneses inspecionaram o piso e as paredes da câmara da rainha, no esquema ao lado representada num corte vertical, e detectaram a presença de uma cavidade por trás da parede norte a uma distância de cerca de três metros. Ela teria 30 metros de comprimento por um metro de largura e um metro e meio de altura.
A seguir examinaram essa cavidade inspecionando toda a extensão da sua parede ocidental e concluíram que ela talvez seja uma passagem oculta que corre paralelamente ao corredor horizontal que conduz à câmara da rainha, o qual também vemos no esquema acima. Conforme o relatório dos pesquisadores, essa espécie de corredor encontrado por eles começa num ponto que fica a uma distância da parede norte da câmara da rainha correspondente à largura de apenas um bloco de pedra e parece terminar em um ponto aproximadamente 30 metros ao norte da câmara. Nesse local, atingindo o ponto onde se encontra a grande galeria, a passagem deve terminar ou virar para oeste em ângulo reto. Os pesquisadores franceses sugeriram que esse corredor deve conduzir a um compartimento oculto no ventre da pirâmide e que talvez esteja aí a verdadeira câmara funerária.
Dormion e sua equipe acreditam que nenhuma das três câmaras existentes na Grande Pirâmide está qualificada para ser uma câmara funerária real.
Muitos arqueólogos pensam o mesmo com relação à câmara da rainha e à câmara subterrânea.
Os franceses, porém, vão além ao sugerir que a câmara do rei, tida pela maioria dos egiptólogos como, pelo menos, o lugar do descanso inicial do rei, também não pode ter sido uma câmara funerária porque não é bastante forte para isso.
A prova está nas profundas rachaduras dos volumosos blocos de granito que formam o teto do compartimento.
A verdade é que vários peritos acreditam que tais rachaduras podem ter surgido até mesmo antes da pirâmide ter sido colocada em uso, o que impediria seu emprego final como câmara mortuária, embora a maioria acredite que foi construída com aquele propósito em mente.
Por fim, até mesmo aqueles que acreditam que a câmara nunca foi posta em uso, também acreditam que Kéops deve ter sido enterrado em outro lugar, e não em uma câmara escondida na própria pirâmide.
Decodificando as ruínas escondidas na África do Sul –
Descobrindo o verdadeiro berço da Humanidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário