A história da África do Sul é uma das grandes histórias mau contadas do mundo. Ela permaneceu um mistério guardado por tradicionais guardiões do conhecimento e xamãs africanos por milhares de anos. Mas em 2003, tudo mudou com a descoberta acidental de um calendário de pedra antigo, que causou uma reação em cadeia de eventos, o que nos levou a decodificar uma das maiores peças que faltavam sobre as nossa origem humana e a atividade dos Anunnakis no planeta Terra.
Muitos livros de história e estudiosos nos disseram que a primeira civilização na Terra surgiu em uma terra chamada Suméria, cerca de 6.000 anos atrás. Esta civilização suméria deixou para trás um relato detalhado da atividade humana em milhões de tabuletas de argila que continuam a revelar o crítico comportamento humano e descreve a relação entre os deuses Anunnaki e o povo da Suméria.
Muitos livros de história e estudiosos nos disseram que a primeira civilização na Terra surgiu em uma terra chamada Suméria, cerca de 6.000 anos atrás. Esta civilização suméria deixou para trás um relato detalhado da atividade humana em milhões de tabuletas de argila que continuam a revelar o crítico comportamento humano e descreve a relação entre os deuses Anunnaki e o povo da Suméria.
Mas as descobertas arqueológicas, que começaram em 2003 sugerem que os sumérios pode ter herdado muito do seu conhecimento a partir de uma civilização que surgiu há milhares de anos antes, na África do Sul, já discutida como sendo o berço da humanidade. Estas descobertas também sugerem que as mesmas divindades, que se tornaram conhecidas como os Anunnaki através das obras de Zecharia Sitchin e muitos outros autores, foram também muito ativas na vida dos povos da África do Sul, a mais de 200.000 anos atrás.
Em 2003, um estranho arranjo de grandes pedras que foram cuidadosamente plantadas na beira de um penhasco perto da cidade de Kaapschehoop na África do Sul, foi descoberto por Johan Heine enquanto pilotava seu avião. Depois de voltar ao mesmo ponto no dia seguinte, para ver o local do chão, ele imediatamente percebeu que este não era um arranjo comum, nem um arranjo natural de monólitos, e assim começou um processo de medições e cálculos que durou vários anos. Sua análise meticulosa mostra claramente que este era um antigo calendário que está alinhado com os movimentos do sol, dos solstícios e equinócios, e que ainda pode marcar cada dia do ano, pelo movimento das sombras projetadas na superfície plana do calendário de pedra no centro do local.
Mas como é com muitos locais antigos, incluindo Stonehenge, o aspecto do calendário
Em 2003, um estranho arranjo de grandes pedras que foram cuidadosamente plantadas na beira de um penhasco perto da cidade de Kaapschehoop na África do Sul, foi descoberto por Johan Heine enquanto pilotava seu avião. Depois de voltar ao mesmo ponto no dia seguinte, para ver o local do chão, ele imediatamente percebeu que este não era um arranjo comum, nem um arranjo natural de monólitos, e assim começou um processo de medições e cálculos que durou vários anos. Sua análise meticulosa mostra claramente que este era um antigo calendário que está alinhado com os movimentos do sol, dos solstícios e equinócios, e que ainda pode marcar cada dia do ano, pelo movimento das sombras projetadas na superfície plana do calendário de pedra no centro do local.
Mas como é com muitos locais antigos, incluindo Stonehenge, o aspecto do calendário
não é o principal objectivo desta estrutura, mas meramente uma funcionabilidade embutida na construção. Descobrimos funções mais profundas e misteriosas que só se tornou evidente depois de muitas medições eletrônicas e científicas vários anos mais tarde.
Através de seu alinhamento com as estrelas e do movimento do sol, este Stonehenge Africano que Tellinger nomeu “Calendário de Adão” teve pela primeira vez, criado uma referências para as inúmeras outras ruínas de pedra do sul da África, e sugere que estas ruínas são muito mais velhas do que que inicialmente se pensava, e nos obriga a começar a repensar as atividades dos seres humanos primitivos no chamada “Berço da Humanidade”.
A descoberta do local deste calendário não era novidade para Johan Heine, que já tinha passado pelo menos 15 anos fotografando misteriosas estruturas circulares de pedra espalhadas pelas montanhas e vales da África do Sul. Estas ruínas circulares de pedra tornaram-se carinhosamente conhecidas como os “círculos de pedra” e elas estão espalhados em grandes aglomerados ao longo do todo o subcontinente, que inclui a África do Sul, Zimbabwe, Botswana e partes de Moçambique. O complexo que liga Nelspruit, Waterval Boven, Machadodorp, Carolina, Badplaas, Dullstroom e Lydenburg, e tem um raio de aproximadamente 60 km, cobrindo uma área maior que a atual cidade de Los Angeles, surgiu como a maior e mais misteriosa cidade antiga em Terra.
Através de seu alinhamento com as estrelas e do movimento do sol, este Stonehenge Africano que Tellinger nomeu “Calendário de Adão” teve pela primeira vez, criado uma referências para as inúmeras outras ruínas de pedra do sul da África, e sugere que estas ruínas são muito mais velhas do que que inicialmente se pensava, e nos obriga a começar a repensar as atividades dos seres humanos primitivos no chamada “Berço da Humanidade”.
A descoberta do local deste calendário não era novidade para Johan Heine, que já tinha passado pelo menos 15 anos fotografando misteriosas estruturas circulares de pedra espalhadas pelas montanhas e vales da África do Sul. Estas ruínas circulares de pedra tornaram-se carinhosamente conhecidas como os “círculos de pedra” e elas estão espalhados em grandes aglomerados ao longo do todo o subcontinente, que inclui a África do Sul, Zimbabwe, Botswana e partes de Moçambique. O complexo que liga Nelspruit, Waterval Boven, Machadodorp, Carolina, Badplaas, Dullstroom e Lydenburg, e tem um raio de aproximadamente 60 km, cobrindo uma área maior que a atual cidade de Los Angeles, surgiu como a maior e mais misteriosa cidade antiga em Terra.
A descoberta de uma estátua de pássaro que lembra Horus esculpida em dolerite(rocha ígnea e escura), uma pequena esfinge com cerca de 1,5 metros de comprimento esculpida na mesma rocha de dolerite, e um petroglifo de um disco alado, muitas esculturas sumérias que cruzam em círculos e a cruz de ansata (usada no egito como símbolo da vida) em um círculo de eradiação que sugere que o protótipo das civilizações suméria e egípcia tiveram suas origens na África do Sul milhares de anos antes de elas surgiram no norte.Tellinger, após encontrar com Johan Heine no início de 2007, foi convidado por ele, junto com um grande grupo dos mais altos estudiosos no campo da arqueologia, história e geologia de várias universidades sul-africanas, para experimentar a vista espetacular das ruínas de um helicóptero, um evento que durou uma semana inteira. Embora esta era uma oportunidade incrível de uma visão privilegiada de cima dos círculos de pedra, no dia do evento, Tellinger foi o único a chegar. E assim, somele ele ganhou uma nova perspectiva e tornou-se o que levou a tocha da pesquisa e da investigação futura.
Seis anos de pesquisa por um grupo de cientistas e exploradores independentes entregou o que podem ser os elementos cruciais que faltavam na nossa compreensão da vida e do desenvolvimento dos seres humanos modernos. A descobertas foram registradas em dois livros – Calendário de Adão e os Templos Africanos dos Anunnaki e A Cidade Perdida de Enki. Mas a pesquisa mostrou também que esses assentamentos de pedra que representam as estruturas mais misteriosas e incompreendidas encontradas até o momento. Elas apontam para uma civilização que viveu no extremo sul da África, mineraram ouro por mais de 200 mil anos e, em seguida, completamente e repentinamente, desapareceram do radar. Podemos estar olhando para as atividades da mais antiga civilização na Terra.
Seis anos de pesquisa por um grupo de cientistas e exploradores independentes entregou o que podem ser os elementos cruciais que faltavam na nossa compreensão da vida e do desenvolvimento dos seres humanos modernos. A descobertas foram registradas em dois livros – Calendário de Adão e os Templos Africanos dos Anunnaki e A Cidade Perdida de Enki. Mas a pesquisa mostrou também que esses assentamentos de pedra que representam as estruturas mais misteriosas e incompreendidas encontradas até o momento. Elas apontam para uma civilização que viveu no extremo sul da África, mineraram ouro por mais de 200 mil anos e, em seguida, completamente e repentinamente, desapareceram do radar. Podemos estar olhando para as atividades da mais antiga civilização na Terra.
Mal sabia Tellinger que, quando nomeou o calendário de pedra recém-descoberto como “Calendário de Adão” o quão perto da verdade ele estaria. Isso só foi revelado a Tellinger pelo preeminente Zulu Shaman Credo Mutwa uns 2 anos depois, quando ele disse que ele foi iniciado no local, em 1937, como um jovem xamã, e que este local é conhecido pelos detentores de conhecimentos africanos como “Inzalo Ye Langa” ou “lugar de nascimento do Sol”, em que “o céu acasalado com a mãe terra” e onde a humanidade foi criada pelos deuses.
Mas Credo foi ainda mais longe em sua explicação detalhada sobre o significado profundo do local quando ele explicou que não era um deus qualquer, dos tempos antigos que criaram a humanidade, mas especificamente uma divindade que se conhecem em Zulu como “Enkai”, a mesmo divindade conhecida como ENKI nos textos sumérios. Isso produz uma visão totalmente nova em nossa compreensão dos Anunnakis na Terra e as “impressões digitais” que deixaram, não só em ruínas de pedra antiga, mas também na manipulação genética e na criação da raça humana. Estas impressões digitais já foram muito claramente expostas na nossa composição genética pelo brilhante trabalho de William Brown, um biólogo molecular e geneticista de grande renome que faz parte da equipe de pesquisa da Fundação de Pesquisa do Projeto de Ressonância Nassim Haramein, na ilha de Kauai.
Mas Credo foi ainda mais longe em sua explicação detalhada sobre o significado profundo do local quando ele explicou que não era um deus qualquer, dos tempos antigos que criaram a humanidade, mas especificamente uma divindade que se conhecem em Zulu como “Enkai”, a mesmo divindade conhecida como ENKI nos textos sumérios. Isso produz uma visão totalmente nova em nossa compreensão dos Anunnakis na Terra e as “impressões digitais” que deixaram, não só em ruínas de pedra antiga, mas também na manipulação genética e na criação da raça humana. Estas impressões digitais já foram muito claramente expostas na nossa composição genética pelo brilhante trabalho de William Brown, um biólogo molecular e geneticista de grande renome que faz parte da equipe de pesquisa da Fundação de Pesquisa do Projeto de Ressonância Nassim Haramein, na ilha de Kauai.
Alinhamentos Fora de sincronia
Após iniciar o estudo do Calendário de Adão, descobriu-se que tanto o norte, o sul, o leste e o oeste, estão desalinhados em 3 graus, 17 minutos e 43 seg no sentido anti-horário. Esta pode ser uma descoberta crítica sobre tempos turbulentos na Antiguidade, porque essa é uma prova irrefutável que o alinhamento norte-sul hoje da Terra, não era o mesmo quando o calendário foi construído. É uma prova irrefutável de que nosso planeta passou por um deslocamento da crosta, ou algo nesse sentido, tendo o alinhamento pólo norte-sul com ele. A teoria do deslocamento da crosta terrestre foi proposta pelo cientista Charles Hapgood e fortemente apoiada por Albert Einstein. O Calendário de Adão nos dá a prova geofísica que tais eventos ocorreram realmente. O que não sabemos no entanto, nesta fase, é quando essa mudança aconteceu.
Antigas ruínas misteriosas da África do Sul.
Até Tellinger começar sua pesquisa, em 2007, era geralmente aceito pelos estudiosos que existem cerca de 20 mil ruínas de pedra antigas espalhados pelas montanhas do sul da África. Os historiadores modernos têm especulado sobre as origens dessas ruínas, muitas vezes chamando-os de “curral de gado de pouca importância histórica”. A verdade dessa questão é que quanto mais próximo de uma precisa avaliação científica, mais se ilustra um novo cenário completamente diferente e surpreendente sobre a história antiga destas ruínas de pedra. A realidade científica é que nós realmente sabemos muito pouco sobre essas espetaculares ruínas antigas e é uma grande tragédia que milhares já foram destruídas e continuam a ser destruídas por pura ignorância pelas linhas de energia, pela silvicultura, pelos municípios, pelos agricultores e pelos novos empreendimentos imobiliários.
Depois das explorações pessoais a pé e sobrevoando as ruínas, Tellinger estimou o número de antigas ruínas de pedra para ser bem mais de 100.000. Este valor foi confirmado pelo Prof. Revil Mason em janeiro de 2009. Mas, depois de fazer uma contagem extensa no Google Earth e outras fotografias aéreas, concluiu que há pelo menos um escalonamento 10 milhões destas ruínas circulares. O mistério se aprofundou quando se descobriu que elas não têm portas ou entradas em sua forma original e, portanto, não poderiam ter sido habitações. Todas elas eram originalmente ligadas pelo que hoje chamamos de canais – (que nossos livros de história chamam de estradas que as tribos levaram seu gado) – e também são cercadas e conectados a uma rede permanente de terraços agrícolas, que cobrem mais de 450.000 quilômetros quadrados. Isso aponta claramente para uma vasta civilização desaparecida que cresceu circularmente em uma escala gigantesca.
O Problema da População
Isto imediatamente gera um enorme problema para os arqueólogos, antropólogos e historiadores, porque a história aceita nesta parte do planeta não faz, a qualquer momento no passado, referencias a pessoas próximas o suficiente dali para ter construído este número de estruturas. Isso se torna ainda mais complexo quando você percebe que estas não eram estruturas isoladas apenas deixadas para trás por caçadores imigrantes, mas um gigantesco complexo de estruturas circulares todas ligados por estranhos canais e suspensas em uma teia infindável de terraços agrícolas. Se fôssemos considerar que foram residências, isso sugeriria uma população de pelo menos 10 milhões de pessoas – o que é inimaginável para a maioria de nós hoje.
Antigas Minas de Ouro
É importante perceber que as misteriosas ruínas do sul da África, que incluem a Grande Zimbabwe e milhões de ruínas semelhantes nesse país, também se estendem para áreas vizinhas, como Botswana, Namíbia, Zâmbia, Quénia e Moçambique. Mas por que esses povos antigos aqui neste primeiro lugar? O que eles estavam fazendo?
Os últimos 200 anos temos visto uma série de exploradores escreverem com grandes detalhes sobre essas ruínas, mas os seus resultados têm sido largamente esquecidos e seus livros estão esgotados. A maioria destes primeiros exploradores escrevem sobre milhares de poços de minas antigas encontrados muito próximos a estas ruínas. Na verdade, a maior parte destas minas foram descritas como minas de ouro, cobre, estanho e de ferro. Na pesquisa pessoal de Tellinger, ele encontrou pelo menos 25 antigos poços de minas em áreas ricas em ouro e foi comentado também sobre dezenas a mais pelos agricultores em toda a África do Sul. Minas antigas cobertas por 30 metros de solo têm sido relatadas por pelo menos dois mineiros nos anos 30, na província de Limpopo e mais de 75.000 minas foram relatados por empresas geológicas em Mpumalanga. Parece que a mineração de ouro vem acontecendo lá por muito mais tempo do que a maioria de nós jamais imaginou.
Os últimos 200 anos temos visto uma série de exploradores escreverem com grandes detalhes sobre essas ruínas, mas os seus resultados têm sido largamente esquecidos e seus livros estão esgotados. A maioria destes primeiros exploradores escrevem sobre milhares de poços de minas antigas encontrados muito próximos a estas ruínas. Na verdade, a maior parte destas minas foram descritas como minas de ouro, cobre, estanho e de ferro. Na pesquisa pessoal de Tellinger, ele encontrou pelo menos 25 antigos poços de minas em áreas ricas em ouro e foi comentado também sobre dezenas a mais pelos agricultores em toda a África do Sul. Minas antigas cobertas por 30 metros de solo têm sido relatadas por pelo menos dois mineiros nos anos 30, na província de Limpopo e mais de 75.000 minas foram relatados por empresas geológicas em Mpumalanga. Parece que a mineração de ouro vem acontecendo lá por muito mais tempo do que a maioria de nós jamais imaginou.
Ann Kritzinger, um geólogo da Universidade do Zimbabwe tem demonstrado em diversos estudos que muitas das ruínas do Zimbabua foram utilizadas mais provavelmente para a finalidade de extrair e purificar o ouro – e não eram poços de escravos, poços de animais ou poços de grãos como é muitas vezes sugerido por ignorantes estudiosos.
A presença de garimpeiros dravidianos é mostrado em grande detalhe pelo Dr. Cyril Hromnik em seu surpreendente livro “Indo Africa” 1981 – que mostra em grandes detalhes as façanhas do povo MaKomati – os Hindus Dravidianos – que estavam lá no sul da África minerando ouro, em tempos mais longes que 2000 anos atrás e, provavelmente, ainda mais para trás no tempo.
Sumeria e Abantu
As referências para a civilização suméria na África do Sul simplesmente não podem ser ignoradas ou apagadas. Elas podem até mesmo ser traçada com a etimologia nos nomes e origens dos povos indígenas. A evidência mais óbvia são as origens misteriosas da palavra “Abantu”, o nome comumente usado para descrever os negros sul-africanos. De acordo com o Credo Mutwa, o nome é derivado da deusa suméria Antu. “Abantu” significa simplesmente as crianças ou pessoas de Antu.
Geração de Energia – o conhecimento antigo
Extensas medições eletrônicas em 2011 mostraram que as ruínas circulares de pedra são de fato dispositivos de geração de energia, usando o som natural que emana da superfície da Terra, criando campos electromagnéticos, como resultado da amplificação sonora. A forma das ruínas circulares são todas muito específicas e únicas, pois cada círculo representa a escala cromática da energia sonora como ela aparece na superfície da terra naquele ponto. Esta energia era amplificada por uma simples conhecimento dos harmônicos e utilizadas da mesma forma que nós geramos LASER e tecnologia de canhão de SASER atualmente. Estruturas em forma de magnetrons gigantes sugerem que isso era muito bem compreendida pelos antigos. Tellinger mediu essas energias espetaculares e ondas eletromagnéticas e, portanto, não hesitou em fazer essas considerações. Algumas das frequências sonoras entram em níveis de frequência extremamente elevados de Giga (mais de 380 Giga Hertz), que são inéditos na Terra hoje em qualquer aplicação normal.
O fato de que esses círculos são todos ligados pelos canais de pedra deixa muito claro para qualquer cientista que trabalha com energia elétrica ou energia, que o complexo círculo de pedra é uma grade gigante de geração de energia, que foi provavelmente mais utilizado no setor de mineração e processamento de ouro em um escala inimaginável para nós hoje.
O fato de que esses círculos são todos ligados pelos canais de pedra deixa muito claro para qualquer cientista que trabalha com energia elétrica ou energia, que o complexo círculo de pedra é uma grade gigante de geração de energia, que foi provavelmente mais utilizado no setor de mineração e processamento de ouro em um escala inimaginável para nós hoje.
Datação das ruínas e artefatos
Este é um aspecto crítico da pesquisa de Tellinger e existem vários métodos que se teve que recorrer, porque não podemos usar a datação por carbono para estabelecer a idade de pedras. Nem podemos assumir que a cerâmica ou outros artefatos encontrados nas ruínas foram deixados para trás pelos arquitetos. As diversas ferramentas e artefatos que Tellinger recolheu para o pequeno museu em Waterval Boven são muito originais e muito misteriosas – tudo feito de pedra. Todas elas parecem exibir propriedades acústicas fortes e pode-se chamá-las de “pedras que soam como sinos”. Esta foi a constatação de que levou Tellinger a descobrir que o som teve um papel fundamental na construção das ruínas e do uso das energias que eles criam. Uma das técnicas mais óbvias que Tellinger usou na determinação da possível idade das ferramentas, é o crescimento da pátina que se forma sobre a rocha. O tipo de pátina ou película que cresce nesses artefatos, cresce a um ritmo muito lento, que é estimada em cerca de mil anos, por camada microscópica. Em outras palavras, no momento em que a pátina é visível a olho nu, ela já tem alguns milhares de anos. A maioria das peças na coleção de Tellinger está completamente coberta de pátina com vários milímetros de espessura, o que sugere que estas ferramentas antigas devem posuir bem mais do de 100.000 anos de idade ou mesmo até substancialmente mais velhas.
Concluindo então, estamos no limiar de uma nova descoberta que irá expor grandes surpresas e desvendar uma grande parte oculta da história humana. Após o lançamento de seu livro UBUNTU Contributionism – Um modelo para a prosperidade humana, Tellinger irá terminar o seguimento da pesquisa dos Templos africanos dos Anunnakis que conterá todas as últimas descobertas e conclusões que Tellinger chegou a respeito das civilizações desaparecidas de África do Sul até o momento.
Concluindo então, estamos no limiar de uma nova descoberta que irá expor grandes surpresas e desvendar uma grande parte oculta da história humana. Após o lançamento de seu livro UBUNTU Contributionism – Um modelo para a prosperidade humana, Tellinger irá terminar o seguimento da pesquisa dos Templos africanos dos Anunnakis que conterá todas as últimas descobertas e conclusões que Tellinger chegou a respeito das civilizações desaparecidas de África do Sul até o momento.
Teria Michelangelo deixado mensagens ocultas nos afrescos com que decorou a Capela Sistina no início do século XV? Foi uma reação do gênio renascentista contra o imenso poder que a Igreja Católica tinha em seu tempo? Teria tentado ele, talvez assinalar o homem como ser superior a divindade ou a ciência como doutrina superior à religião? O que foi que ele tentou nos dizer a partir de sua arte? Estas são algumas das questões que o restaurador Silvio Goren tenta explicar em seu livro “As mensagens escondidas de Michelangelo no Vaticano”.
Sivio Goren professor de Licenciatura em Conservação e Restauração de Bens Culturais do Instituto Univesitário Nacional da Arte- não é o único. Há vários textos que apóiam a idéia de que Michelangelo pintou a Capela Sistina muito mais do que pode ser vista a olho nu. As diversas teorias são diferentes, mas não contraditórias. “Michelangelo pintou a Capela Sistina, no século XVI, época em que tanto a religião quanto a ciência acreditavam ter a verdade absoluta”, diz Goren. E desliza a ideia de que, talvez, o artista tentou nos dizer que, tanto a religião como a ciência, eram parte da mesma coisa: O cérebro humano”
Sivio Goren professor de Licenciatura em Conservação e Restauração de Bens Culturais do Instituto Univesitário Nacional da Arte- não é o único. Há vários textos que apóiam a idéia de que Michelangelo pintou a Capela Sistina muito mais do que pode ser vista a olho nu. As diversas teorias são diferentes, mas não contraditórias. “Michelangelo pintou a Capela Sistina, no século XVI, época em que tanto a religião quanto a ciência acreditavam ter a verdade absoluta”, diz Goren. E desliza a ideia de que, talvez, o artista tentou nos dizer que, tanto a religião como a ciência, eram parte da mesma coisa: O cérebro humano”
No centro do teto da Capela Sistina, Michelangelo pintou nove cenas que narram o livro de Gênesis. Destes, o mais conhecido é a criação de Adão, ou Adam como também é conhecido nas escrituras sagradas e também muito bem didaticamente explicado pelos sumérios na criação da raça Adâmica. A cena representaria o exato momento em que, segundo a tradição judaico-cristã, Deus deu a vida ao primeiro homem.
À primeira vista, Deus e Adão são os únicos personagens, mas de acordo com Goren, que se baseia na teoria de que Frank Lynn Meshberger, que a publicou na década de 90 no Jornal da Associação Médica Norteamericana- há algo escondido na imagem: o manto encerrando a figura de Deus representa quase exatamente o modelo de um cérebro humano, artérias, glândulas e nervos ópticos, visto em seu corte lateral. Isso viria a concatenar com a idéia da criação suméria ser a criação genética da raça humana.
Para Meshberger, isso significaria que Michelangelo indicaria que Deus deu a Adão não só a vida, mas também a inteligência, Goren apoia esta teoria e fornece um ponto de referência. Afirma que na imagem, vemos um anjo triste, a única expressão
À primeira vista, Deus e Adão são os únicos personagens, mas de acordo com Goren, que se baseia na teoria de que Frank Lynn Meshberger, que a publicou na década de 90 no Jornal da Associação Médica Norteamericana- há algo escondido na imagem: o manto encerrando a figura de Deus representa quase exatamente o modelo de um cérebro humano, artérias, glândulas e nervos ópticos, visto em seu corte lateral. Isso viria a concatenar com a idéia da criação suméria ser a criação genética da raça humana.
Para Meshberger, isso significaria que Michelangelo indicaria que Deus deu a Adão não só a vida, mas também a inteligência, Goren apoia esta teoria e fornece um ponto de referência. Afirma que na imagem, vemos um anjo triste, a única expressão
de tristeza que aparece em toda abóboda da capela, diz ele, e o mais interessante é que , conforme Meshberger, “está localizada na área do cérebro que é ativada quando alguém tem um pensamento triste” .
Como Miguelangelo conhecia tão bem a anatomia e estrutura do cérebro? Os biógrafos do artista, entre eles Giorgio Vasari, falaram sobre a paixão do artista pelo estudo da anatomia e como, após essa preocupação, dissecando cadáveres já aos 17 anos, algo que ele teria que fazer em segredo, porque era uma prática condenada pela Igreja Católica. Goren argumenta ainda que ele poderia ter adquirido muito conhecimento durante os seus contatos com Leonardo Da Vinci.
Parece que as famosas teorias conspiratórias estão certas. Outra hipótese que circulou entre os especialistas em neurocirurgia Ian Suk e Rafael Tamargo, publicadas na revista Neurosurgery e faz alusão a uma outra cena: A separação da luz e da escuridão. No pescoço de Deus haveria uma representação precisa de uma medula espinhal e do tronco cerebral humano. “Talvez o artista tenha feito uma referência à capacidade da ciência em estar a par com a religião, ou mesmo acima” foi a conclusão dos neurocirurgiões. “Mística e Espiritualidade, ou crítica e descrença? Homenagem ou sacrilégio? O incrível é que mais pesquisadores concluiram o mesmo, como o Dr R Douglas Fields, Ph. D. especialista em sistema nervoso e professor na Universidade de Stanford, que publicou um artigo que foi divulgado também pela Scientific Amercian em 2010.
E ainda há mais: Na parede do altar está a cena do juízo final. Nela, Michelangelo pintou todos os personagens nus, o que custou uma campanha da Igreja para eliminar todos esses afrescos, coisa que não ocorreu, e o acusaram de heresia. A solução foi pintar em cima “panos de pureza” que esconderam as cenas de nudez, feitas por um aluno de Michelangelo. Estudos recentes afirmam que a intenção do artista era fazer uma crítica aos padrões duplos de moral da época.
E mais ainda: muito mais mensagens que foram deixadas por Michelangelo na Capela Sistina, parecem ser um mapa de anatomia humana e que à primeira vista invisível aos olhos despercebidos.
Afinal, qual o real propósito das pinturas de Michelangelo ? Temos inúmeras hipóteses, cabe a nós deslinda-las e decifrá-las
Como Miguelangelo conhecia tão bem a anatomia e estrutura do cérebro? Os biógrafos do artista, entre eles Giorgio Vasari, falaram sobre a paixão do artista pelo estudo da anatomia e como, após essa preocupação, dissecando cadáveres já aos 17 anos, algo que ele teria que fazer em segredo, porque era uma prática condenada pela Igreja Católica. Goren argumenta ainda que ele poderia ter adquirido muito conhecimento durante os seus contatos com Leonardo Da Vinci.
Parece que as famosas teorias conspiratórias estão certas. Outra hipótese que circulou entre os especialistas em neurocirurgia Ian Suk e Rafael Tamargo, publicadas na revista Neurosurgery e faz alusão a uma outra cena: A separação da luz e da escuridão. No pescoço de Deus haveria uma representação precisa de uma medula espinhal e do tronco cerebral humano. “Talvez o artista tenha feito uma referência à capacidade da ciência em estar a par com a religião, ou mesmo acima” foi a conclusão dos neurocirurgiões. “Mística e Espiritualidade, ou crítica e descrença? Homenagem ou sacrilégio? O incrível é que mais pesquisadores concluiram o mesmo, como o Dr R Douglas Fields, Ph. D. especialista em sistema nervoso e professor na Universidade de Stanford, que publicou um artigo que foi divulgado também pela Scientific Amercian em 2010.
E ainda há mais: Na parede do altar está a cena do juízo final. Nela, Michelangelo pintou todos os personagens nus, o que custou uma campanha da Igreja para eliminar todos esses afrescos, coisa que não ocorreu, e o acusaram de heresia. A solução foi pintar em cima “panos de pureza” que esconderam as cenas de nudez, feitas por um aluno de Michelangelo. Estudos recentes afirmam que a intenção do artista era fazer uma crítica aos padrões duplos de moral da época.
E mais ainda: muito mais mensagens que foram deixadas por Michelangelo na Capela Sistina, parecem ser um mapa de anatomia humana e que à primeira vista invisível aos olhos despercebidos.
Afinal, qual o real propósito das pinturas de Michelangelo ? Temos inúmeras hipóteses, cabe a nós deslinda-las e decifrá-las
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